assunto pra semana toda, juro!
mas o prato principal é sempre você, docinho. 🤭
voltar as origens.
às vezes, é preciso voltar a si, se reencontrar pra lembrar quem é e pra onde merece ir. assim, ajustar as rotas pra que elas terminem num destino mais honesto, mais bonito, mais seu.
você merece amor e coisas bonitas, viu?
você é #teamoffline ou #teamscroll?
você já gastou muito tempo respondendo um quizz como esse, né? pode falar, não precisa ter vergonha, rs.
sim, ela mesma: a Capricho voltou para as bancas em edição impressa depois de quase 10 anos só no digital.
por que isso faz tanto sentido agora?
porque a gen z clama por novas experiências. em um mundo onde tudo é IA, o digital ganha monotonia. tudo igual, previsível, sem graça.
a edição impressa revela o must da nova geração: a personalização. afinal, quem nunca teve uma capa que virou decoração, página marcada com caneta colorida, espaço para colar adesivo, teste de personalidade para fazer com a amiga...
para deixar a experiência mais exclusiva ainda, a revista trouxe logo três capas diferentes na edição de estreia. a estrela da vez? Bianca Andrade, nossa pink mouth, que carrega beleza, empoderamento e muita, muita, estratégia.
mas não é só foto bonita e legenda fofa, não. cada página foi pensada para conversar de verdade com quem está descobrindo o mundo (ou tentando sobreviver nele). tem assuntos que vão de moda à saúde mental, de política a meio ambiente, passando por papo reto sobre camisinha, teste de personalidade e até spoiler do futuro (alo Márcia Sensitiva, te amamos!).
no meio de tudo isso, a gente só consegue pensar em uma coisa:
e a nossa newspaper, hein?
se a Capricho voltou para o papel, por que a gente não?
porque, vai dizer, seria bonito demais ver a news impressa em cima da mesa, com espaço para você rabiscar as suas ideias ao lado das nossas.
"quizz de aptidão: você é mais social ou redação? vem descobrir!"
ahhh deixa a gente sonhar, rs.
agência que busca prêmio é só isso mesmo.
Cannes Lions tem sido a prova real que tem muita agência mais preocupada em ganhar prêmio do que trazer resultado para o cliente. (e muita marca quer parecer mais do que ser um agente transformador da sociedade, ~o tal ESG~).
a publicidade global tá sendo questionada: o Grand Prix retirado da DM9, Africa admitiu “exagero” e tem até outros países na mira pelas campanhas fantasma.
pode até parecer a primeira vez que isso acontece, na real cannes tem um histórico de prêmios devolvidos. agora só tá muito mais fácil fakear campanhas com a IA. e o festival tá culpando exclusivamente ela. 🤦♀️
pensando rapidamente, algumas ações eficazes para evitar fantasmas:
👉 treinar o júri
👉 criar uma comissão de verificação de veracidade
👉 pedir provas pra quem se inscrever, não só um vídeo case
👉 falar com as pessoas participantes
👉 contratar caça-fantasmas
o que Cannes vai fazer? prometeu criar um Código de Conduta mais aprimorado, que vai ser assinado, repito ASSINADO, por todas as organizações participantes do evento, incluindo agências, anunciantes e produtoras.
agora a coisa ficou séria. 😑
que é antiético criar peças fantasmas pra ganhar leão, todo mundo já sabia. a diferença agora é que as pessoas vão saber com mais força.
yes, “jeff”!
porque The Bear é a minha série favorita e pode ser a sua também. sim, simples assim. bora? 😁
Carmy, um chef renomado, volta pra Chicago para tocar a lanchonete da família depois de uma perda repentina. lá, ele precisa lidar com a equipe bagunçada, dívidas acumuladas e feridas do passo… tudo isso tentando transformar o lugar num restaurante de verdade.
é sobre comida? sim 👍 mas também é sobre luto, afeto, reconstrução e aquele temperinho amargo de vida real.
a série é amplamente reconhecida e premiada, seja pelo enredo, direção ou atuação impecável. mas o sucesso pode estar muito além de uma narrativa bem amarrada, elenco de peso e cenas gastronômicas de dar água na boca.
são os detalhes que realmente nos encantam. 💫
além do jogo incrível de câmera e técnicas que nos fazem ficar imersos na drama (assim como falamos em Adolescência, vai lá ler), a produção foi bem cautelosa na hora de tomar algumas decisões para trazer realismo à narrativa.
os atores cozinham de verdade em cena. sem elenco, sem edição, apenas os atores realmente cozinhando. alguns passaram por restaurantes de verdade, vivendo a rotina e experienciando o ambiente tranquilo de uma cozinha renomada. outros, mesmo com experiência, preferiram ficar longe da cozinha e presente em cena e nos bastidores.
as referências gastronômicas são inúmeras! desde a inspiração do nome “The Beef” até participações especiais de chefs e restaurantes estrelados.
e por que eu tô usando a camisa da série nesta edição? 👀
porque The Bear me lembra, o tempo todo, que são os detalhes que transformam uma produção em uma super produção. não tô aqui só pra te convencer a assistir (embora, convenhamos, você devia). tô aqui pra lembrar que, assim como nas campanhas que criamos com os nossos clientes, o que aparece no feed é só a ponta do iceberg.
pra cada post certeiro, vídeo que engaja ou campanha que emociona, existe briefing, pesquisa, refinamento, troca, planejamento e, principalmente, gente envolvida em cada etapa.
confie no processo! quando ele é respeitado, o resultado vem com mais verdade, consistência e impacto.
🌼 detalhes contam, e pessoas também, sempre.🌼
~quebra-gelo no almoço presencial~
talvez você não esteja solteiro ou solteira, mas se compadecer com o sofrimento alheio é empatia. e a gente sabe que você é um xuxuzinho nesse mundão, tá?
a Paper tá bolando umas ✨ coisinhas pro futuro ✨ hehe e criamos um post pra entender quais bares ou restaurantes são legais pra um primeiro date.
e já puxa uma conversa aí na mesa: quais os melhores lugares de Sorocaba pra date?
bora hablar, xodózin. Até mais! 💋