acorda e canta, tá?
dizem que a vida é um sopro. e até pra isso, é preciso ter fôlego. transformar esse sopro numa melodia suave ou numa batida agitada depende só de uma coisa: do tamanho do seu sonho.
coragem!
tá todo mundo falando
mas... por que tá todo mundo falando? 👀
“Adolescência”, é a mais nova produção Netflix que nos apresenta Jamie, um garoto de 13 anos acusado de assassinar uma colega de classe. relaxa, aqui é sem spoiler!
além da temática difícil de digerir, a série tem algo a mais que nenhuma outra chegou a entregar: veracidade. já fomos impactados por produções com histórias similares, mas nenhuma retratada de forma tão fiel e sensível.
sem entrar em muitos detalhes do enredo, vamos ao que interessa: a visceralidade.
os 04 episódios foram gravados todos em plano sequência. isso, além de encantar pela qualidade da filmagem, roteiro e atores, nos proporciona momentos desconfortáveis, onde nada - e ao mesmo tempo tudo - acontece.
antes de assistir, as avaliações que chegaram até mim se mantiveram na esfera: "é boa, mas meio parada". e quando vi o primeiro episódio, entendi tudo!
quando você mantém um take por muito tempo em um mesmo objeto, você aumenta tensão, realismo e a imersão nas emoções. os diálogos prologados e a figuração crível nos ajudam a entrar de cabeça e se envolver com a história, como se fizéssemos parte dela (e não fazemos? 🤔).
um imenso choque de realidade, que te joga para fora da sua bolha, quer você queira ou não.
junto com essa sacada da produção, sabemos que, em um mundo digitalizado e dinâmico, uma série como essa nos causa desconforto porque nos aprofunda e nos faz entender nosso papel na sociedade. sem contar os 60 minutos de pura atenção e desespero de cada capítulo.
dá vontade de sair correndo, né?
eu sei, incrível. 😁
Vitória: uma história de coragem
se você viaja para o Rio pela primeira vez, além de ser alertado sobre os preços mais caros para os não-cariocas, pode ouvir dizer que os cariocas são, digamos assim... diretos.
o jeitinho sem filtro acaba sendo lido como "mal-educado" por culturas mais formais (tipo paulista, mineiro, sulista). mas no fundo, é só praticidade misturada com um sorriso.
Nina, personagem da Fernanda Montenegro, é exatamente assim: direta, corajosa e amorosa. inspirada numa história real, ela busca apenas uma coisa: a tranquilidade do passado e começa a filmar os acontecimentos do outro lado de seu prédio.
Montenegro entregou tudo como sempre: atuação digna de Oscar (tal filha, tal mãe, né? ✨). mas a questão aqui é outra: na vida real, a senhora que filmou, denunciou e foi peça-chave para a prisão de criminosos e policiais corruptos, era uma mulher negra.
segue aqui comigo: o filme foi gravado em 2022, a identidade de Joana, nome real de Nina, só foi revelada em 2023, pois fazia parte do programa de proteção a testemunhas. essa conta até um redator sabe fazer!
dessa vez, rolou uma explicação plausível. mesmo assim, é importante pensar: sob qual ótica as histórias continuam sendo contadas?
porque repetir os erros do passado é fácil, principalmente quando a gente olha pra trás e vê que a publicidade adorou (e ainda adora) contar uma história só.
mais que isso: o mercado já entendeu que as pessoas precisam se identificar com as marcas. e as campanhas mais fortes (e mais rentáveis) são as que emergem do popular. porque pra passar uma boa mensagem, primeiro você precisa falar a linguagem do seu público.
quer fazer sua marca parte da conversa ou vai deixar ela perdida no assunto errado? cola na paper e bora fazer um planejamento estratégico de verdade, nenê. 🚀
um sopro de magia (e tecnologia)
se tem uma coisa que a internet ama, essa coisa é nostalgia. se tem outra, é uma boa trend.
recentemente, a web foi tomada por um encanto visual: ilustrações no estilo Studio Ghibli criadas por IA. em menos de 1h, mais de 1 milhão de pessoas estavam usando a ferramenta pra ver como suas fotos ficariam com aquele traço clássico e etéreo dos filmes do Miyazaki.
enquanto muita gente aproveita a tendência, por outro lado, muitos artistas veem com preocupação. para eles, a IA não está gerando algo novo, mas replicando estilos existentes sem compreender a alma que torna cada obra autêntica.
o impacto desse tipo de tendência vai além do entretenimento e levanta uma discussão mais ampla: o que significa ser artista? se as máquinas podem imitar estilos de forma instantânea, como preservar a originalidade e o valor do trabalho humano? fica aí o questionamento. 👀
se você trabalha com conteúdo e não observou essa trend com olhos estratégicos, perdeu mais essa lição. primeiro, ela prova que a internet é sobre participação: quanto mais o usuário se vê na experiência, mais ele engaja. segundo, reforça que referências culturais fortes criam conexão. e terceiro: novidades tecnológicas pegam quando unem inovação e emoção. se sua marca quer se destacar, precisa equilibrar esses elementos.
vai ficar observando ou quer vir planejar com a paper? 😏
nosso time ficou uma gracinha, né? 💚
~quebra-gelo no almoço presencial~
não trabalhar para babacas é uma lei na paper (obrigada, chefinhos queridos), isso significa que, se você é nosso cliente, é um xuxuzinho!
desrespeitar o nosso conhecimento ou o time, processos ou ficar mudando de ideia constantemente (constantemente MESMO) é como identificamos clientes que não se alinham com o que buscamos por aqui.
para um 🔥 almoço caliente , conta aí: qual foi o perrengue mais inacreditável que você já viveu com um cliente babaca? (valendo pontos extras pra quem teve que sorrir e acenar no final. 👀)
PEGA FOGO CABARÉEEEEE!
depois disso, todo mundo vira amiguinho de novo, ein?! te vejo já já 🏄♂️