a insustentável leveza do ser
toda escolha pesa, direciona e vira perda, ao mesmo tempo, ganho. a vida real é assim: imperfeita, cheia de inícios e finais. e é nesse peso que moram as histórias mais verdadeiras.
busque por histórias que emocionam, conectam e permanecem.
aceitas um cafezinho, senhora?
em uma collab com a Four Sigmatic, a HBO lançou um produto mais do que inusitado: um café ☕ inspirado no universo de The Last Of Us, feito com o mesmo tipo de fungo que originou o colapso da sociedade na trama, o Cordyceps.
para além de lançar uma bebida com base no sabor, a ideia aqui é promover a experiência dos fãs para fora das telas, com propósito e atrelado ao enredo da produção.
será que estamos a dois passos do apocalipse? longe disso! 😅
mesmo a série retratando o fungo como o responsável pela mutação que transforma humanos em criaturas irracionais, na vida real o Cordyceps é utilizado há séculos na medicina e, recentemente, em suplementos alimentares.
a HBO explora o paradoxo do medo, fenômeno psicológico em que sentimos prazer em experienciar o medo dentro de um ambiente seguro. é o mesmo impulso que nos leva a curtir esportes radicais, filmes de terror e enfrentar montanha-russa que simula a morte.
a publicidade do choque usa o medo, o perigo ou a estranheza como gatilho para criar desejo, curiosidade e viralização.
mas não é a primeira vez que marcas lançam produtos "perigosos" da sua narrativa. a Coca-Cola criou o "Powerade Brawndo" do filme Idiocracy, onde a bebida substituía a água, e Breaking Bad produziu o "Blue Sky Candy", a metanfetamina azul da série... mas, claro, na versão de guloseima, docinha e sem riscos para a saúde. 😁
pode parecer estranho, mas funciona! a estratégia de marketing é brilhante: ao invés de vender apenas merchandising, a HBO levou isso a outro nível. grandes marcas, como o streaming, entenderam que consumidores não querem apenas comprar produtos, eles querem experiências!
✅ sentir que fazem parte do universo
✅ compartilhar nas redes pelo hype
✅ contar para os amigos a super novidade
afinal, isso não é sobre café ou fungos. mas sim o que tem por trás: o café com o ingrediente apocalíptico que acabou com a humanidade.
convenhamos... quem não adoraria contar essa história para mais pessoas e não ser um infectado? 😎
e o dia das mães?
fato é: o dia das mães é uma das datas mais rentáveis do ano. só em 2024, o comércio brasileiro movimentou cerca de R$ 40,21 bilhões.
e, no mesmo ano, consumir virou também um ato de cuidado. presentes com significado e apoio ao comércio local ganharam espaço nas escolhas.
nessa campanha, a O Boticário emocionou ao retratar a realidade das mães tentantes, em um curta emocionante. Já a Eudora tentou (e só tentou mesmo) “explorar as múltiplas facetas da maternidade”.
as marcas não deveriam ver o indivíduo como um ser vazio, apenas esperando estímulos. pelo contrário: comunicar é interagir com sujeitos ativos, que carregam histórias, dores e sonhos.
e é nesse encontro — de marcas que entendem e respeitam essas trajetórias — que nasce a comunicação que importa: a que emociona, que vende sem precisar gritar.
às vezes, pra contar boas histórias, basta ser real.
chega de mãe guerreira, inalcançável e perfeita. e a sua marca? ainda fala com estereótipos ou já conversa com pessoas reais?
onde tem fofura, tem trend
nos últimos meses, quem passou pelo TikTok provavelmente esbarrou em vídeos impossíveis de ignorar: os desenhos da Bobbie Goods. 🐰🐻 criada pela ilustradora Abbie Goveia, a marca ganhou o coração dos brasileiros com um universo de bichinhos em situações do dia a dia, prontos para serem coloridos do jeito que você quiser.
não é só uma questão viral — é uma experiência. na vida adulta, os desenhos de colorir encontram um espaço de pausa e reconexão. no meio da correria e das cobranças diárias, sentar para preencher formas com cores vira quase um ato de resistência, um momento para desacelerar, desligar um pouco do mundo lá fora e ouvir o que a nossa mente e o nosso corpo estão pedindo. pintar sem pressa, sem certo ou errado, é uma forma leve de praticar o autocuidado e resgatar a tranquilidade da nossa criança interior. 🧘
⚠️ vale lembrar: a atividade não substitui um processo terapêutico completo. se puder, busque a ajuda de um profissional. terapia é um espaço seguro para se entender melhor, lidar com emoções e fortalecer a saúde mental. um hobby é o complemento disso, bele?
libera essa criatividade aí, mana!
o processo de pintura é um baita estímulo para a criatividade — e isso vale ainda mais para quem trabalha com comunicação. ao explorar cores, formas e combinações sem medo de errar, a gente exercita o olhar criativo, solta a mão para novas ideias e se conecta com um jeito mais leve de produzir. no fim das contas, desenhar e pintar são práticas que abrem espaço para a inovação no dia a dia. 🧠
que tal pegar essas inspirações e colocar mais cor (e vida) nas suas ideias? 💡
por aqui, já separamos as canetas, uma playlist daquelas que abraçam a alma e, claro, o cafézinho que nunca pode faltar. bora colorir com a gente? ✨
~quebra-gelo no almoço presencial~
uma amiga viajou para a Bahia e voltou sem querer voltar. entre tantas coisas que a impressionaram, uma ficou marcada: ninguém perguntou sobre o trabalho.
não era desinteresse. pelo contrário, era interesse pelo que realmente importa. o que você faz vinha depois de quem você é.
ao conhecer alguém novo, quais perguntas você faria que não tivesse nada a ver com a vida profissional?
se você fosse conhecer um de nós, as perguntas seriam:
povinho esquisito, né? mais muito mais divertido que trampo! até ++++++++